- I Liga - 16 equipas - descem duas
- II Liga (Vitalis) - 16 equipas - Sobem 2 e descem 2, ou 3, como acima refiro
- II Divisão Nacional - 48 equipas (3 séries, de 16 cada) - LPFP admite os 3 vencedores de cada série. Descem 20, falta formatizar
- III Divisão - EXTINTA
- Distritais - Sobem à II divisão os 18 campeões das 18 séries, mais os vencedores das séries da Madeira e Açores, perfazendo 20 no total
- Foram ainda aprovadas outras alterações respeitantes ao campeonato de Juniores A, Juniores B e a criação para este escalão de uma Taça Nacional e o Campeonato feminino que será composto unicamente pela I Divisão, com 10 equipas e pela II com 18, esta dividida por 3 zonas.
Sem sombra de dúvida, não é por não ter estado presente na AG, mas pelo conhecimento, quase obrigatório , dadas as minhas funções na AFA e interesse destas coisas, que tive dos factos, foi reconhecida a validade e legalidade desta Assembleia e os resultados da votação. E, neste sentido, fiquei de dar a minha opinião sobre o mérito da nova formulação dos campeonatos nacionais e, por exclusão de partes, dos distritais. Aceito que esta nova conjuntura, se foi devida e correctamente estudada, poderá trazer nova dinâmica, mais proximidade entre os clubes, agora integrados em zonas de proximidade e, assim, mais possibilidades de melhores receitas, depauperadas que estão as suas finanças. Para mim, porém, as dúvidas subsistem e continuo a pensar que quem deveria proceder a um estudo aprofundado eram os clubes, principalmente os mais pequenos, ou regionais e serem deles as propostas a apresentar a votação, em sede própria, claro e sem a presença dos clubes de maior dimensão. Aliás, a talhe de foice e quanto a mim muito bem, o S.C.Paivense votou contra a proposta de extinção da III Divisão Distrital da AFA. No entanto, acontece porém, algo de insólito no reino das associações e por isso o título deste modesto texto. Então não é que várias associações, por respeito, escuso-me a dizer quais, agora dizem que não foi nada daquilo votado, ou foi votado de outra forma, que foram apresentadas outras propostas e mais outras e etc. outras e que nada vale? O Presidente da FPF Gilberto Madail já veio explicar o que foi e não foi votado e aprovado, mas há quem, realmente, faça do futebol um circo e acabe por dar razão ao novo modelo jurídico apresentado. Reina o "forrobodó" na parolândia do futebol ou, se quisermos de algumas associações de futebol deste País. Pobres de nós que tanto gostamos da bola que rebola, de ou sem penalti, chutada com técnica , de bico ou de "trivela" e entra na baliza do nosso adversário e é GOOOOOOLO! Vivó futebol dentro das quatro linhas!
2 comentários:
É bom sabermos que a direcção do S.C.P. se preocupou com o assunto e vai às Assembleias, se calhar com muito custo. Mas é bom olharmos para o sitio da associação e vermos a foto.
Concordo plenamente! parabens à direcção
Enviar um comentário